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E se minha avó…

by Cesar Gomes

Lanço aqui um desafio ao Stephen Hawking, o cara que tem a fama de ser o maior sabidão dos dias de hoje.
Não estou duvidando da inteligência dele, mas tenho certeza de que essa minha pergunta ele não sabe responder. Nem ele, nem qualquer outro gênio da história da humanidade. Pode escalar uma seleção e botar todo mundo na sala discutindo: Einstein, Newton, Tesla, Copérnico, Goethe…

E se Stephen Hawking

Stephen Hawking

E não precisa ser uma pergunta difícil, não. Ela só precisa começar com “E se…”.
Você, com certeza, já pensou nisso diversas vezes.
E se…
E se eu tivesse dito não? E se eu tivesse dito sim?
O “e se…” é o mestre da dúvida.
Tem uma infinidade de coisas, simples ou complicadíssimas, que nunca terão uma resposta.
Não interessa a área.
E se Cabral não tivesse descoberto o Brasil?
E se o Chitãozinho não fosse irmão do Xororó?
E se o Baggio não tivesse perdido aquele pênalti na Copa de 94?

E se Roberto Baggio - Copa do Mundo de 1994

Roberto Baggio – Copa do Mundo de 1994

O “e se…” faz parte no nosso dia-a-dia.
Qualquer decisão que a gente toma é acompanhada de um “e se…”
Ele faz você se sentir culpado por algo que nem fez.
E se minha avó Eurídice não fugisse de casa para casar com o meu avô Zezé?

E se Vó Eurídice e vô Zezé

Vó Eurídice e vô Zezé

Quem mora no exterior, carrega o “e se” no bolso, todos os dias.
E se eu estivesse no Brasil?
Tem o “e se” do emprego, o “e se” da loteria, o “e se” do vestibular, o “e se” da mudança de vida…
Cada um tem o “e se” que merece.
O “e se” não deveria incomodar.
Você vive a sua opção. Escolheu, tá escolhido.
Mas… e se…

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