Escolher uma profissão é mega difícil.
Principalmente porque, quase sempre, você escolhe essa profissão ainda na adolescencia. Tem que saber “o que vai ser quando crescer” muito jovem, na hora de se inscrever no vestibular.
O problema é que com as mudanças do mundo, o que já era difícil ficou impossível.
Na minha época, no século passado, as opções não eram muitas. Para acertar, sem riscos, era só fazer o “x” na frente de direito, medicina ou engenharia. Eu fiz o “x” no jornalismo, mas é assunto para outro texto.
Hoje, com tudo o que está acontecendo, com essa revolução tecnológica, os jovens não tem como fazer uma previsão. A pessoa vai entrar em uma faculdade e ficar lá por, no mínimo, 4 anos. Ou seja, vai estudar por uma eternidade até se formar. Quando estiver pronta para o mercado, provavelmente, novas profissões já vão ter sido criadas.
As novas profissões já serão muito melhores do que aquela escolhida por ele. Li em algum lugar que, por exemplo, “piloto de drone” pode ser um trabalho interessante. Por quanto tempo? Os drones não serão pilotados por muito tempo. O GPS vai se encarregar de fazer isso automaticamente. Até já faz, mas vai ser ainda mais comum daqui a pouquinho. Quem sabe, ainda hoje.
Resolvi usar a imaginação para listar/inventar as “Top 3 profissões do futuro”.
Vamos lá:
1 – Acompanhante de Robôs – É um tipo de psicólogo, sem diploma, que vai acompanhar os robôs deprimidos. Eles, os robôs, vão ter sentimentos em breve. Com sentimentos, não vai demorar nada para ficarem mal e insatisfeitos com a rotina diária.
2 – Maestro Zezinho – Um especialista em identificar um texto, uma imagem… qualquer coisa, em uma nota. Já perceberam que está tudo ficando mais curto? Twiter, SnapChat… É uma tendência. Resumir qualquer fato em uma nota vai ser mágico.
3 – Criança – talvez essa seja a profissão com maior mercado. As crianças deixaram de existir há um tempo. Hoje, aos 7 anos, elas têm mais facilidade com eletrônicos do que você, que está lendo esse texto. Aos 4, se não souber ler sei lá quantas palavras, está atrasada. A gente ia para a escola com 5 ou 6 anos e ficava um ano inteirinho aprendendo a andar na fila. Isso, claro, em um passado distante.
As crianças fazem falta. Essa é uma boa aposta.
Muita coisa deve ter mudado no mundo desde que você começou a ler esse texto. Espero que ainda dê tempo de aproveitar e passar para frente uma dessas dicas.
Para a gente, já é tarde demais!