O que você vai ser quando crescer?
A gente ouve isso desde que nasceu, a vida inteira.
É a pergunta do tio que quer puxar assunto, da avó, da mãe do vizinho.
É a pergunta do elevador. Todo mundo faz…
As alternativas são inúmeras e é sempre difícil responder:
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“Você nasceu para brilhar!”
Tenho certeza de que foi isso que a mãe falou para o Sol quando ele nasceu.
E sabe o que aconteceu? Ele acreditou.
Tanto que ele é quente pra burro, não tem ninguém vivendo lá, é longe de tudo, é só uma bola de fogo e, mesmo com tudo isso de ruim, o Sol assumiu o papel principal da galáxia.
Mais uma novidade aqui no Escritório de Hoje. Já faz um tempo que falo sobre a “minha versão” dos filmes, agora vamos mostrar a “versão oficial”. Uma série de entrevistas com personagens que inspiraram os filmes baseados em histórias reais. O bate papo de hoje é com o atleta jamaicano Devon Harris. O que é verdade e o que é ficção em “Jamaica abaixo de zero”?! Essa é a “minha versão”… da minha versão!
O Hall da Fama do Basquete fica em Springfield, estado de Massachusetts. É a cidade em que esse esporte foi inventado.
Alguns dos maiores jogadores da história estão lá, inclusive nosso personagem da história de hoje.
O segundo episódio da série “Trabalho em Equipe” conta uma história do dia em que o Oscar entrou para o Hall da Fama. O lugar é dele, mas a conquista foi de um time mais do que especial.
Curioso pra saber qual é esse time? Está no vídeo. É só dar “play” e descobrir.
Depois, claro, pode compartilhar com os amigos que a gente agradece.
Todo mundo que está lendo ou ouvindo esse texto está indignado.
A indignação, infelizmente, é o sentimento da moda.
O aviso foi dado há tempos: polítíca, religião e futebol não se discutem.
Resolvemos desafiar o ditado.
Pior do que isso, resolvemos pegar um desses temas, que não deveria ser nem discutido, e brigar por ele.
Agora os textos do “Escritório de Hoje” são, além de escritos, narrados. A Lu explicou a novidade no texto que está nesse link. Para ouvir o meu texto, é só clicar no “play” aí em cima.
Por falar nisso, reli alguns textos aqui do nosso escritório e vi que muitos falam do passado. Resolvi partir para o outro lado e o meu pensamento me levou para o futuro. Comecei a imaginar como vai ser a nossa vida daqui a alguns anos.
As referências que temos do futuro vem de um passado distante.
“Os Jetsons”, por exemplo, é um desenho do começo da década de 60. O futuro tem mais de 50 anos. Algumas coisas desse futuro animado já são realidade, mas os carros ainda não voam.
O indicador aponta para o coração, os braços se cruzam no peito e o indicador aponta para mim.
Sim, isso é uma declaração: eu te amo, na linguagem dos sinais.
Declaração de filho para mãe.
Não, meu filho não tem necessidades especiais. Tem necessidades urgentes.
Ele quer se incluir no “diferente”.
A ideia poderia ter sido minha, mas foi dele.
Os jovens tem uma função na vida que é fazer alguma coisa, completamente sem sentido, para chocar a geração anterior.
Por que?
Nem eles, os jovens, sabem direito, mas eu acho que é só para tirar onda dos velhinhos.
Hoje estou no time dos velhinhos, mas já estive entre os “revolucionários”, os seres de 16 anos que acreditam, de verdade, que já sabem tudo sobre a vida.