Confesso que me divirto com o mundo das celebridades.
Fico maluco quando vejo uma notícia, aparentemente importantíssima, e não sei de quem estão falando. Isso acontece de vez em quando. Um exemplo:
“Biel é visto com loira no Rio de Janeiro”
Cesar Gomes
Cesar Gomes
César Augusto é jornalista e trabalha na área há 30 anos. É especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Sofre só de pensar em trabalhar trancado em uma sala. Gosta de respirar, de viajar e de torta de banana.
Confesso que não sou um mega fã do Kobe Bryant. Gosto dele, mas não como alguns amigos que tenho.
Ele não está entre os meus “Top 5” jogadores de basquete de todos os tempos.
Mas o Kobe acabou tendo, para mim, essa semana, uma importância grande fora das quadras.
Ele me mostrou o quanto somos injustos com nossos ídolos.
Dá uma olhadinha nesse vídeo, que fizeram quando o Kobe anunciou a aposentadoria.
As torcidas adversárias cantando o quanto “amavam odiar” o jogador.
Acontece com a maioria.
Um dia, ainda jovem, nos apaixonamos por uma profissão. A paixão é um sentimento maravilhoso. Tão forte, que nem percebemos o momento em que vendemos nossa alma.
E aí, a partir desse momento, nos orgulhamos de passar noites em claro, ficar o dia todo sem comer, perder o aniversário de alguém querido… afinal de contas, isso enobrece.
“Você nasceu para brilhar!”
Tenho certeza de que foi isso que a mãe falou para o Sol quando ele nasceu.
E sabe o que aconteceu? Ele acreditou.
Tanto que ele é quente pra burro, não tem ninguém vivendo lá, é longe de tudo, é só uma bola de fogo e, mesmo com tudo isso de ruim, o Sol assumiu o papel principal da galáxia.
O Hall da Fama do Basquete fica em Springfield, estado de Massachusetts. É a cidade em que esse esporte foi inventado.
Alguns dos maiores jogadores da história estão lá, inclusive nosso personagem da história de hoje.
O segundo episódio da série “Trabalho em Equipe” conta uma história do dia em que o Oscar entrou para o Hall da Fama. O lugar é dele, mas a conquista foi de um time mais do que especial.
Curioso pra saber qual é esse time? Está no vídeo. É só dar “play” e descobrir.
Depois, claro, pode compartilhar com os amigos que a gente agradece.
Todo mundo que está lendo ou ouvindo esse texto está indignado.
A indignação, infelizmente, é o sentimento da moda.
O aviso foi dado há tempos: polítíca, religião e futebol não se discutem.
Resolvemos desafiar o ditado.
Pior do que isso, resolvemos pegar um desses temas, que não deveria ser nem discutido, e brigar por ele.
Agora os textos do “Escritório de Hoje” são, além de escritos, narrados. A Lu explicou a novidade no texto que está nesse link. Para ouvir o meu texto, é só clicar no “play” aí em cima.
Por falar nisso, reli alguns textos aqui do nosso escritório e vi que muitos falam do passado. Resolvi partir para o outro lado e o meu pensamento me levou para o futuro. Comecei a imaginar como vai ser a nossa vida daqui a alguns anos.
As referências que temos do futuro vem de um passado distante.
“Os Jetsons”, por exemplo, é um desenho do começo da década de 60. O futuro tem mais de 50 anos. Algumas coisas desse futuro animado já são realidade, mas os carros ainda não voam.